A Veja já mostrava, há algum tempo, que se considerava acima dos homens. Fosse ao abrir posições políticas, como no caso do golpe fracassado na Venezuela, este ano, fosse nas agressões gratuitas e preconceituosas das seções culturais e de comportamento. Agora, a revista semanal mais vendida do país resolveu mostrar que também não tem medo do divino: botou na capa um Jesus caucasiano de fazer Hitler babar de gozo. Só falta insinuar que Deus, na verdade, é sueco.
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